“Sons of Dog” – Soledad Brothers. Ouça aqui.
“Sons of Dog” – Soledad Brothers. Ouça aqui.
Parabéns Chico – pelos 68 anos completos hoje e pelas letras.
I found my girl
Sim, o Alexander da Edward Sharpe and the Magnetic Zeros.
Eu só não sei se ela fica feliz ou triste quando a platéia canta junto.
Tem filmes que sempre é válido ver de novo. E de novo. E de novo. E de novo.
Um deles é 500 Days of Summer (500 dias com ela). É um filme bom pelo roteiro, porque é sobre o amor e não um filme de amor, pelo atores e, óbvio, pela trilha sonora. Tanto que eu estou com dúvida de que música postar aqui.
Tem Regina Spektor, Wolfmother, The Smiths, Simon & Garfunkel, e por aí vai.
Como a Regina Spektor lançou álbum novo há poucos dias – e muito bom, por sinal – ela merece esse post.
P.S: Once, meu querido, não precisa ficar com ciúmes. Tu é eternamente meu filme preferido.
Curto clipes que parecem meio teatro por causa do encenação dos músicos (ou figurantes) e dos elementos usados na produção.
Tem quatro clipes que apresentam isso.
1) “I Write Sins Not Tragedies”, do Panic! At the Disco
2) “Mr. Brightside”, do The Killers
3) “The Kill”, do Thirty Seconds To Mars
4) “Push Me To The Floor”, do The Parlotones
E é a última que vamos ouvir agora.
O clipe é de 210 e tem direção de Francis Gavin.
Gosto, em especial, de três partes pelo encaixe perfeito entre a letra da música e a encenação: quando diz “I am not your toy”, logo no início, e os dois primeiros “Push me to The Floor”.
É preciso ter culhão para abrir um álbum com uma cover do hino do velho Young. O Chromatics fez exatamente isso em Kill for Love, sem passar vexame nem nada. Em uma palavra: bravo.