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Mais do que boa música e calças justas

Lotando dois dias consecutivos O2 arena, a segunda maior arena do Reino Unido, Kasabian mostra o porquê tem uma legião de fãs.

O quinteto britânico, que esse ano lançou o aclamado Velociraptor! fez 20 mil pessoas fritarem na quarta feira, dia 14, na capital londrina. Londres é a última parada da tour pelo Reino Unido, fazendo, no total, três shows (14, 15 e 31 de dezembro). Isso é, no Reino Unido, porque ano que vem, em janeiro, já recomeça a função, com uma turnê pelo Japão.

Há dois meses, comprei meu ingresso pro show da minha vida em Londres. Não sou de me programar mas, dessa vez, fiquei com medo de acabar sem ingresso, porque Kasabian e o Velociraptor! desde setembro (mês de lançamento do álbum) estavam por toda parte. Fiz bem, porque o show foi realmente imperdível.

A simpatia do grupo é o Serge Pizzorno, guitarrista, tecladista, backing vocal que também assume o vocal em algumas músicas. O que acaba deixando o real vocalista Tom Meighan sem muita função. Meighan também tem seu carisma (exceto quando usa aquele paletó branco – que, por sorte, durou apenas umas três músicas), mas é Serge que vai de um lado pra outro reverenciar a galera. De qualquer forma, eles se completam, eu diria.

O repertório foi impecável (e você pode conferir aqui), com direito a “People are Strange”, do The Doors no finalzinho de Thick as Thieves e Misirlou em Fast Fuse. Poucas vezes saí tão satisfeita de um show, incluindo setlist. Além das naturalmente enloquecedoras: Vlad de Impaler, Re-wired, Fire e por aí vai, Mens Of Simple Pleasures do útlimo álbum, foi uma surpresa agradável.

Uma noção do tanto de gente e de luz

Top Fritada:

1. Vlad de Impaler

2. Fire

3. Switchblade Smiles

(Que, não por acaso, figuram entre as três últimas músicas do show – não nessa ordem)

Kasabian pegou a fórmula do sucesso, que inclui muita mais do que boa música e calças justas. Inclui tecnologia: luzes, telões, imagens, remixes, etc. e boas ideias como o ‘Lost Souls’ (referncia a música L.S.F. – Lost Souls Forever) que nada mais é tirar fotos das pessoas no shows, exibir por uma música no telão e jogar no Facebook. O resultado são centenas de pessoas taggeadas e felizes, além de mais trabalho em redes, atualizando os fãs sobre a turnê (http://www.facebook.com/kasabian)

Vamos de Fire.

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Publicidade, o que a música tem a ver com isso?

Ontem assisti ao lançamento do novo smartphone da Nokia, Lumia 800. O evento, realizado no Sul de Londres, não se tratava apenas de mostrar o novo produto. A proposta era uma experiência para o público, unindo duas tendências mundias: o Brand Experience – ou ‘morte’ do comercial de 30″ – e projeções gigantescas em 4D. A celebração contou com um show ao vivo. As projeções 4D foram feitas num prédio de 180 metros de altura.

O evento contou com a parceria do DJ Deadmau5 (aquele que usa a cabeça de Mickey Mouse), que criou duas faxias remixes exclusivas para a ocasião. O DJ, que  já conhecido por suas performances diferenciadas no palco, foi um dos responsáveis por atrair o publico Londrino.

Um pouco do que rolou ontem:

Eu, estudante de publicidade que sou, não consegui deixar de pensar como as marcas se valem cada vez mais dessas experiências para atrair o consumidor e ter seu nome associado com um momento inesquecível. Muitas dessas marcas optam por algo que as pessoas amam: música. Algumas no simples formato de merchandising de clipe ou patrocínio e outras partindo pra parceira com músicos e bandas.

Um exemplo dessa nova forma de comunicação é a campanha da Lacta que foi lançada esse ano em parceria com a doce cantora Tiê.

Criação da agência W3haus, de Porto Alegre, a promoção se tratava de um desafio onde as pessoas deveriam dizer em um tweet para o que elas se entregavam. Os melhores se transformariam numa música, especialmente feita pela cantora.

O resultado ficou super legal e essa é nossa música de hoje:

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Após dois anos, The Cure retorna ao palco

E se deus quiser, não vão parar de tocar tão cedo. A volta da banda ocorreu no último dia 10 de setembro, em apresentação no festival europeu Bestival, que reuniu 70 mil pessoas.

A banda não dava o ar da graça desde o término da turnê mundial 4:13 Dream, em 2009.

A pesar do vocalista Robert Smith ter declarado há pouco que estavam pensando em abandonar os palcos para sempre, a apresentação mostrou que o The Cure continua o mesmo (muito bom) e que ainda pode tocar for a long time. E pareciam bem animadinhos.

No início do ano, havia boatos de que ainda em 2011 passariam pela América Latina, e isso incluiria o Brasil. Por enquanto, nada feito.

Mesmo assim, fica aqui o nosso pedido: The Cure, o Brasil te quer por aqui. E pela 3ª vez.

E aqui uma das minhas preferidas

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Apanhador Só em Porto Alegre – Free for all

Bom dia, gente bonita, hoje trago boas notícias (e não é só que hoje é véspera de feriado).

Dia 8 de setembro, nessa quinta, a banda Apanhador Só faz show ao ar livre e de graça em Porto Alegre.

O quarteto, que é daqui mesmo, começa a tocar por volta das 21h no Largo Zumbi dos Palmares, também conhecido como Largo da Epatur.

O show  faz parte do programa “Balada Segura”, do DETRAN-RS. Antes da banda, apresentam-se Frank Jorge (20h30min) e Bandinha Di-Da-Dó (20h).

Pra entrar no clima curte ai a ‘pouco importa’.

O site deles, aqui, também tem todas as músicas pra ouvir e baixar.

E vamos lá né, pessoal, se de graça até injeção na testa, imagina Apanhador Só.

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