Sobre Angles, do The Strokes

Ao contrário do que aconteceu com Kings of Leon, por exemplo, The Strokes mostrou que se pode lançar vários CD’s mantendo a qualidade.
As más lingas, porém, não dizem isso. Anunciam aos quatro cantos que “Angles, (lançado em 2011) é enjoativo e perdeu a linha”.
O que mudou do início de Strokes pra cá é que o som deles talvez não seja mais tão aclamado. Se pegarmos o início da carreira, veremos que conquistaram diversos prêmios de melhor álbum e outros.
Hoje está na moda (no bom sentido, é claro, porque eu também adoro), músicas essencialmente eletrônicas. Talvez por isso a preferência por outras bandas.

Julian Casablancas

Hoje vai uma do líder do The Strokes, que se aventurou em um álbum solo (Phrazes for the Young) em 2009 – embora pareça que foi ontem.

Mesmo o álbum  sendo muito bom, acho que ainda não bate a própria banda.

Julian seguiu uma linha eletrônica, mais dançante que as mais dançantes do Strokes. E a 11th Dimension sempre aparece numa baladinha eletroinderock desde seu lançamento.

Para quem tinha medo, que isso destruísse a banda veio o álbun Angels esse ano mesmo. Também muito bom, por sinal.